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“Hoje a medicina reconhece Deus mais do que antes”, diz médico

Em entrevista ao Guiame, Dr. José Valdaí fala sobre a importância da fé no tratamento de doenças.

FONTE: GUIAME, DAVI DO VALE

Diante do avanço das pesquisas científicas, os médicos estão cada vez mais convencidos da influência da fé na saúde das pessoas, segundo o Doutor José Valdaí de Souza, cirurgião geral e especialista em biologia molecular de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

“O que se observa hoje é que a parte espiritual está muito ligada à nossa mente. A religião, que é muito mais antiga do que a ciência, começa a se movimentar mais. Hoje os médicos estão acreditando mais na parte espiritual. Hoje Deus existe mais para a medicina do que antes. Não é uma coisa nova, mas é algo novo para a medicina”, Valdaí destacou em entrevista ao Guiame.

Durante sua participação na 7ª edição da Escola Profética, o médico observou que vem buscando fazer uma integração entre medicina e crença.

“Até que ponto a espiritualidade realmente faz parte do tratamento? Até quando nós temos que trabalhar isso com os nossos pacientes?”, ele questiona a si mesmo. “A Igreja Evangélica, por exemplo, cresce muito. Esse encontro mesmo tem milhares de pessoas de diversos lugares do mundo. É algo que a mim, como médico, me interessa muito saber”.

Falando sobre seu campo de atuação, Dr. Valdaí esclarece que a medicina molecular trabalha não só na prevenção de doenças, mas também na correção do gene. “Minha busca é tentar descobrir o que está errado no gene, que causa a patologia”, explica.

“Se nós conseguirmos corrigir o gene ao transcurso de uma patologia, nós podemos ajudar esse indivíduo a ter a vida prolongada ou até mesmo ser curado. Até quando a fé e o potencial desse indivíduo, do ponto de vista espiritual, pode nos ajudar a fazer isso? Esse é o motivo pelo qual estou aqui hoje. Eu vim conhecer isso de perto”, acrescenta.

Dr. Valdaí ainda avalia que nem mesmo os tratamentos mais avançados podem dar esperança a uma pessoa sem fé. “O indivíduo sem fé é um indivíduo morto. Não adianta ter todos os tratamentos à disposição se a pessoa não tem fé. Precisamos procurar fortalecer a fé desse indivíduo e, ao mesmo tempo, usar a ciência e tudo o que há de moderno”, esclarece.


Por: ADLINHARES


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